Crônicas
A Importância do Reconhecimento
A iniciativa de escrever sobre a importância do reconhecimento manifestou-se, em mim, anos atrás e concretizou-se com a facilidade de acesso aos meios de comunicação e redes sociais, dando-me a oportunidade de compartilhar esse sentimento.
Muitos jovens e adultos também vivenciam essa possibilidade de compartilhar essa corrente do bem, com o intuito de tornarem-se cidadãos dedicados, honestos e com os olhos fixos no horizonte.
Passei a ter uma nova perspectiva de vida quando fui encaminhado a participar de treinamento de futebol com o saudoso Jose Batista de Santana, vulgo Dé.
Esse, por sua vez, sempre esteve presente nos bons e maus momentos da minha adolescência… e certamente foi um dos divisores de águas para minha formação física, intelectual e profissional.
O professor Dé sempre tinha uma palavra amiga nas horas difíceis e também um puxão de orelha quando fosse necessário para que os devios que fazemos em nossos caminhos não nos levassem pra longe da nossa realidade, das virtudes, do bom caráter.
Acredito que muitos jovens que passaram por suas mãos e palavras foram inspirados a agir de forma correta e a praticar o bem. É imensurável a quantidade de jovens de Borrazópolis que por ele passaram e que o Dé plantou, em cada um deles, uma semente de boa índole. Muitas delas se desenvolveram e geraram ótimos frutos.
Se pararmos para analisar, muitos tornaram-se médicos, dentistas, farmaceuticos, advogados, engenheiros, administradores, empresários, professores, profissionais liberais entre outras profissões. E certamente são bons filhos, bons maridos e bons pais também.
Mas o conflito dessa linda história é que todos se deram bem e nosso herói foi esquecido. Ficou para trás.
Lembro que por muitas vezes não tínhamos bola, uniforme, recursos financeiros para desenvolver nossas atividades, mas mesmo assim ele superava cada dificuldade que aparecesse. Quando o mandato do Prefeito se encerrava, ficávamos apreensivos na incerteza da permanência do querido Dé como nosso professor. As coisas foram sinistras mesmo, na base da ameaça, para que sua permanência não afetada. Tempos marcantes e que até hoje estão vivos em nossas memórias.
Em minha humilde opinião, será mais que justo homenagearmos esse NOSSO HERÓI.
Os heróis devem ser lembrados e imortalizados, para que as gerações futuras possam, assim como nós, ter um referencial… um ponto de partida… um incentivo para seguir em frente.
A iniciativa de escrever sobre a importância do reconhecimento manifestou-se, em mim, anos atrás e concretizou-se com a facilidade de acesso aos meios de comunicação e redes sociais, dando-me a oportunidade de compartilhar esse sentimento.
Muitos jovens e adultos também vivenciam essa possibilidade de compartilhar essa corrente do bem, com o intuito de tornarem-se cidadãos dedicados, honestos e com os olhos fixos no horizonte.
Passei a ter uma nova perspectiva de vida quando fui encaminhado a participar de treinamento de futebol com o saudoso Jose Batista de Santana, vulgo Dé.
Esse, por sua vez, sempre esteve presente nos bons e maus momentos da minha adolescência… e certamente foi um dos divisores de águas para minha formação física, intelectual e profissional.
O professor Dé sempre tinha uma palavra amiga nas horas difíceis e também um puxão de orelha quando fosse necessário para que os devios que fazemos em nossos caminhos não nos levassem pra longe da nossa realidade, das virtudes, do bom caráter.
Acredito que muitos jovens que passaram por suas mãos e palavras foram inspirados a agir de forma correta e a praticar o bem. É imensurável a quantidade de jovens de Borrazópolis que por ele passaram e que o Dé plantou, em cada um deles, uma semente de boa índole. Muitas delas se desenvolveram e geraram ótimos frutos.
Se pararmos para analisar, muitos tornaram-se médicos, dentistas, farmaceuticos, advogados, engenheiros, administradores, empresários, professores, profissionais liberais entre outras profissões. E certamente são bons filhos, bons maridos e bons pais também.
Mas o conflito dessa linda história é que todos se deram bem e nosso herói foi esquecido. Ficou para trás.
Lembro que por muitas vezes não tínhamos bola, uniforme, recursos financeiros para desenvolver nossas atividades, mas mesmo assim ele superava cada dificuldade que aparecesse. Quando o mandato do Prefeito se encerrava, ficávamos apreensivos na incerteza da permanência do querido Dé como nosso professor. As coisas foram sinistras mesmo, na base da ameaça, para que sua permanência não afetada. Tempos marcantes e que até hoje estão vivos em nossas memórias.
Em minha humilde opinião, será mais que justo homenagearmos esse NOSSO HERÓI.
Os heróis devem ser lembrados e imortalizados, para que as gerações futuras possam, assim como nós, ter um referencial… um ponto de partida… um incentivo para seguir em frente.